Para nada, a não ser para serem lidas
“As coisas belas, As que deixam cicatrizes na memória dos homens, Porque motivo serão belas? E belas para quê?” (António Gedeão) As...
Para nada, a não ser para serem lidas
Uma magia que sai do cérebro
Dois apontamentos do caderno de trabalho para a peça “A cerejeira de Alberto”
Pequena nota sobre “Trajeto de um corpo”, de Alberto Carneiro
Ensaio I