Para nada, a não ser para serem lidas
“As coisas belas, As que deixam cicatrizes na memória dos homens, Porque motivo serão belas? E belas para quê?” (António Gedeão) As...
Para nada, a não ser para serem lidas
Maravilhamento
Contar uma história com as mãos
"Qualquer coisa de sagrado"
Laboratório de Teatro com a Comunidade - reflexões
Uma magia que sai do cérebro
Dois apontamentos do caderno de trabalho para a peça “A cerejeira de Alberto”
Um ser morto entre seres vivos
Muro (reflexão 01)
Pequena nota sobre “Trajeto de um corpo”, de Alberto Carneiro
Sobre proporcionalidade
Acerca da polémica sobre o beijo que o Príncipe dá à Branca de Neve (foi ou não consensual?)
Sentir para travar o terror
Ritual
Ensaio I
faunas e faunos | o primeiro texto deste blog